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Fernanda Ellen foi morta por vizinho
O pai da estudante Fernanda Ellen, Fábio Júnior, confirmou neste domingo (28) que o corpo de sua filha será liberado e sepultado nesta segunda-feira (29). O velório deve se realizado a partir das 14h, no cemitério Parque das Acácias.
A liberação do corpo da estudante Fernanda Ellen Cabral de Oliveira será liberado da sede do Instituto de Polícia Científica (IPC), no bairro do Cristo, em João Pessoa. Segundo o diretor do órgão, Humberto de Araújo Pontes, exames de antropologia forense, que abrangem análise da arcada dentária e reconhecimento facial, assim como de DNA, confirmaram que o corpo enterrado no quintal da casa do vigilante Jefferson Luísa de Oliveira Soares, 25, é da menina.
 
“No período da manhã serão feitos os procedimentos necessários à liberação e no período da tarde o corpo será entregue à família, que já foi devidamente avisada. Isso deve acontecer por volta das 14h”, esclareceu o diretor. Humberto Pontes ainda explicou que outro exame, que tem como objetivo verificar se o vigilante abusou sexualmente de Fernanda Ellen, ainda está em andamento.
 
O corpo permanece no IPC desde o dia 8 de abril, data em que a Polícia Civil elucidou o desaparecimento da menina ao descobrir que Jefferson Luís a havia matado e enterrado ainda no dia 7 de janeiro, quando a estudante voltava da escola para casa, no bairro do Alto do Mateus, Capital. As investigações duraram 91 dias e envolveram 30 policiais.

O corpo da estudante foi encontrado no dia 8 de abril na casa do vizinho dela, o vigilante Jefferson Luís de Oliveira Soares, 25 anos, que foi preso em flagrante. A identificação ocorreu através de exames na arcada dentária e reconhecimento facial e foi oficializada pela Secretaria de Segurança no dia 17 de abril.
Entenda o caso
Fernanda Ellen, 11 anos, desapareceu no dia 07 de janeiro de 2013, depois de ter ido à escola no bairro Alto do Mateus, em João Pessoa, buscar o boletim de notas. Desde o primeiro momento, várias informações e pistas surgiram, mas nenhuma havia levado ao paradeiro da menina.
Após 90 dias de investigações, a polícia chegou até a casa do vizinho da vítima, Jefferson Luís de Oliveira (25), e encontrou um corpo enterrado na casa do rapaz. Ele foi preso no último dia 8 de abril e confessou ter matado a estudante.
Jefferson Luís foi reconhecido por uma garota de programa que havia recebido o celular da criança em uma casa de prostituição da Rua da Areia, no Centro de João Pessoa. O acusado trocou o aparelho por pedras de crack.


RADIALISTA SEBASTIÃO BARBOSA
COM PORTAL COREIO 

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