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O atual presidente da Câmara de Vereadores de Soledade, Lourival Delfino (louro) que esteve prefeito interino nos meses de agosto e setembro último, afirma que não são verdadeiras as acusações feitas pelo então prefeito, Flávio Aureliano (PTN). Flávio acusa Louro, inclusive de haver deixado no dia 30 de setembro apenas R$ 8,00 nas contas da Prefeitura.

Lourival diz que o prefeito fala e não mostra qualquer documento que referende suas declarações, e afirma que ao contrário dele, vai mostrar aos órgãos de imprensa da Paraíba documentos que compravam não serem verdadeiras as afirmações do prefeito Flavinho. Lourival destaca que qualquer prefeito responsável mantém os recursos da edilidade pública em contas bancárias sob a proteção de seguros, afirma que ao transmitir o cargo no dia de setembro, deixou em contas quase um milhão de reais.
“o dinheiro estava nas contas da prefeitura, conforme você ver aqui no documento da contabilidade, agora querer que eu guardasse quase um milhão de reais nos cofres da prefeitura, seria uma irresponsabilidade sem tamanho”, alega o presidente.
Para atestar sua afirmação, Louro apresentaum Termo de Conferência das Disponibilidades em Tesouraria da prefeitura de Soledade, assinado por ele e pelo contador Marcílio Queiroz onde se verifica que a gestão interina de sua responsabilidade deixou nas contas da Prefeitura de Soledade quase um milhão de reais, exatos, R$ 909.715,83, (novecentos e nove mil setecentos e quinze reais e oitenta e três centavos).
Louro ainda lamenta que o chefe do executivo soledadense fale de dívidas astronômicas sem mostrar qualquer prova, pois, segundo Louro o município tem seu equilíbrio financeiro ajustado, com pagamentos em dia e cumprimento dos devidos parcelamentos juntos Instituto de Previdência, bem como, a regularidade de pagamentos com os fornecedores, tanto é que os serviços vinham sendo mantidos e todos os servidores estavam atuando em seus postos de trabalho.

Lourival ainda rebateu Flavinho quanto à acusação de que as escolas da rede municipal havia seis meses sem merenda, e pontuou, “nenhum município ficaria seis meses sem merenda escolar para mais de dois mil alunos e mais de cem crianças na creche, sem ao menos ser denunciado”. Segundo Lourival, a prefeitura além de garantir a merenda escolar, vinha trabalhando com o programa “Mais Educação”, onde se garantia além da merenda, boas refeições aos alunos.
As declarações do prefeito atual haviam sido dadas em entrevista a rádio Caturité AM de Campina Grande. Sendo que, nesta sexta – feira (25) o ex – secretário de saúde Ivanilson e o vereador Miranda estarão participando do jornal 1050 da rádio Caturité de 12h45 às 14h30, representando a gestão anterior e fazendo o contra ponto das acusações proferidas por Flavinho.



SOLEDADE NOTICIAS 

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